O Brasil tem 5 milhões de estabelecimentos rurais
O dado é do último censo agropecuário realizado pelo IBGE, que mostra que a agricultura ocupa cerca de 41% do país – isso representa uma área total de 351,289 milhões de hectares.
O setor tem uma participação de 27,4% no PIB
O cálculo do Produto Interno Bruto do agro feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP, registrou um crescimento de 8,36% em 2021, fazendo com que o setor representasse mais de ⅕ do PIB geral brasileiro.
18,74 milhões de pessoas atuam na agricultura
A Esalq/USP também levantou a quantidade de pessoas que atualmente trabalham no campo. O número de brasileiros atuando no setor entre janeiro e março de 2022 foi o maior para o período desde 2016.
Um dos principais fatores relacionados a essa relevância da agricultura e alta produtividade do setor é a adubação, afinal, o processo é responsável por fornecer nutrientes necessários para o crescimento, estabelecimento e desenvolvimento das culturas.
A prática pode ser realizada através da aplicação de diversos adubos, incluindo os fertilizantes orgânicos compostos, que são condicionadores produzidos a partir da técnica de compostagem que transforma resíduos de atividades industriais, urbanas e rurais em um produto de qualidade destinado a plantios agrícolas e projetos paisagísticos.
Esse tipo de fertilizante é ideal para oferecer ao solo uma liberação lenta dos macro e micronutrientes, o que gera um aproveitamento maior e uma nutrição eficaz, favorecendo as áreas onde são aplicados.
Continue acompanhando o conteúdo e veja tudo que você precisa saber sobre a eficiência da adubação orgânica e as diferenças entre os fertilizantes disponíveis no mercado!
O que muda entre o fertilizante orgânico e outros adubos alternativos de origem natural?
Para começar, quando se fala em produtos orgânicos para a agricultura, logo pode vir a cabeça outros adubos do tipo, como o esterco e a cama de aviário. No entanto, os fertilizantes compostos envolvem características específicas que os tornam diferentes.
Isso porque, o esterco e a cama de aviário passam apenas por um processo de curtimento que reduz a sua umidade e os tornam adequados para serem aplicados no solo. Ou seja, não há um acompanhamento e análise mais aprofundados dos valores nutricionais.
Agora, no caso dos fertilizantes, a situação é outra. Há pesquisas e estudos técnicos para sua elaboração, com uma produção monitorada por procedimentos rígidos e certificações.
insumos | terra | esterco | lodo | fertilizantes orgânicos compostos tera nutrição vegetal |
---|---|---|---|---|
Significado | É a primeira camada do solo onde as vegetações são formadas. | Em geral é uma mistura de fezes e outros resíduos orgânicos que podem servir como cama para a criação de animais. | Resíduo sólido, composto por células de microrganismos, não perigoso e não inerte, resultado do processo de tratamento biológio de efluentes, sejam eles de origem sanitária, industriais ou agroindustriais. | Produtos de natureza orgânica, obtidos a partir do tratamento biológico de matérias-primas de origem residuárias ou não, geradas pelas atividades industriais, agroindustriais, urbana ou rural, vegetal ou animal. |
Preparação | Não há preparação | Preparado em campos ou em locais onde os animais são abrigados. | Gerados em estações de tratamento de efluentes ou esgoto. | Preparado em fábrica, através do processo de compostagem. |
Nutrientes | Não há regras que determinam sua composição, cada solo possui sua característica. | Resíduos que podem conter significativos teores de nutrientes, mas não são bioestabilizados e nem tampouco higienizados. Atraem vetores de doenças. | Resíduos que podem conter significativos teores de nutrientes, mas não são bioestabilizados e nem tampouco higienizados. Atraem vetores de doenças. | Produtos de uso seguro na agricultura, bioestabilizado, higienizado, não atrai vetores de doenças. Contém macro e micronutrientes de plantas e substâncias húmicas. |
Efeito no solo | Prioritariamente o de sustentação física para as plantas. | Possui nutrientes de plantas. | Possui nutrientes de plantas e fornece matéria orgânica para o solo. Seu uso precisa ser monitorado para assegurar que não haja poluição do solo. | Promovem um efeito de equilíbrio onde é aplicado, conciliando a matéria orgânica e minerais concentrados. Sua origem vem da transformação de resíduos com efetivo controle de qualidade e não expõe os solos a riscos de poluição química ou biológica. Seu uso é seguro e não precisa ser monitorado. |
Inclusive, a técnica de compostagem que dá origem ao fertilizante orgânico é um processo biológico, natural e controlado, capaz de bioestabilizar a matéria orgânica com a ocorrência de altas temperaturas. Os resíduos permanecem em leiras por no mínimo 55 dias, sendo expostos a uma média de 55° C para garantir a higienização completa até a finalização do processo de transformação em fertilizante como produto final.
Em suma, diferente dos adubos que só contam com matéria prima animal, os fertilizantes incluem uma composição equilibrada com micro e macronutrientes suficientes para as plantas, além de ter sua qualidade e eficiência agronômica garantidas por especialistas.

Mas e os fertilizantes orgânicos e adubos minerais? Há diferenças e potencial para uso integrado?
Um outro produto que pode beneficiar os cultivos é o adubo mineral, no entanto, esse também se difere do fertilizante orgânico em aspectos ainda mais técnicos. Confira os principais diferenciais entre eles:

Matérias primas
Os compostos orgânicos são feitos a partir de matérias primas de origem vegetal ou animal, incluindo restos de alimentos, cinzas de caldeiras, materiais filtrantes agroindustriais, lodos de ETEs biológicas e outros tipos de resíduos que são gerados em atividades industriais, urbanas e rurais.
Já no caso dos adubos minerais, como o próprio nome diz, a composição é predominantemente baseada em minerais naturais originados do potássio e fosfato, ou produzidos pela indústria química.

Quantidade de NPK
Para crescer de maneira saudável, as plantas precisam de uma série de substâncias, entre elas três macroelementos: Nitrogênio, Fósforo e Potássio – o famoso NPK.
Como esse conjunto é basicamente composto por nutrientes minerais, é comum que os adubos dessa origem tenham concentrações maiores das substâncias.
No entanto, esse fator não torna um tipo de fertilizante melhor do que o outro. Embora os compostos orgânicos possuam percentuais reduzidos de NPK, o tipo de adubo a ser escolhido dependerá da condição do solo em relação às suas deficiências que precisam ser supridas.

Frequência de aplicação
O fertilizante orgânico possibilita uma flexibilização maior de aplicação, visto que, além de oferecer um risco muito baixo de gerar danos às plantas, possui como principal função melhorar a estrutura do solo.
Por outro lado, o adubo mineral requer uma análise mais aprofundada da terra em laboratório antes de poder ser aplicado, a fim de detectar as deficiências específicas do local. Isso se dá justamente pela concentração elevada de NPK que o produto tem.
O Nitrogênio, o Fósforo e o Potássio atuam de forma direta e, se não for isso que o solo precisa, pode ocorrer a queima de folhas da planta e o acúmulo de sais que reduzem a produtividade da área.

Técnicas de produção
Um outro fator que difere os fertilizantes orgânicos dos minerais são as técnicas adotadas para produção.
Os orgânicos são feitos a partir de um processo sustentável que vai de encontro à economia circular. Isso porque os resíduos industriais e agroindustriais que compõem as matérias primas dos fertilizantes seriam destinados a aterros sanitários, mas com a compostagem, esses materiais voltam ao ciclo produtivo em forma de composto.
Agora, no caso dos minerais, essa circularidade não existe. As matérias primas costumam vir da extração mineral ou refino de petróleo.

Permanência no solo
Por fim, a permanência no solo é mais um aspecto que distingue esses adubos.
O fertilizante orgânico fica na terra durante mais tempo por possuir um grande poder residual. Ou seja, oferece uma liberação lenta dos macro e micronutrientes que gera uma nutrição eficaz.
Já os adubos minerais se apresentam na forma iônica. Com isso, seus nutrientes são absorvidos pelas plantas com maior facilidade e rapidez.
Como podemos ver, fertilizantes orgânicos e minerais se diferem em vários aspectos e, isso também significa que ambos podem funcionar muito bem juntos.
O uso integrado desses adubos é capaz de gerar resultados ainda mais positivos para agricultores justamente porque os fertilizantes orgânicos são capazes de condicionar as características físicas, químicas e biológicas do solo, resultando em um maior aproveitamento do adubo mineral.
Inclusive, já há pesquisas que comprovam essa informação. Um estudo conduzido pelos pesquisadores científicos André Vitti e Raffaela Rossetto buscou avaliar os efeitos da aplicação do fertilizante orgânico em um experimento de campo no ciclo de primeira soqueira de cana-de-açúcar.
A pesquisa, que durou pouco mais de 12 meses, teve como principal objetivo comparar a eficiência dos adubos minerais aplicados com e sem a complementação do fertilizante orgânico.
Os resultados mostraram que o composto foi capaz de aumentar a produtividade da cana em relação às áreas que receberam apenas a adubação mineral. Além disso, a altura, o diâmetro e o número de perfilhos das plantas também apresentaram médias mais altas onde os dois fertilizantes foram aplicados.
Quando a adubação com fertilizante orgânico é necessária?
Saber o que aplicar no solo para melhorar a produtividade da lavoura é o fator principal quando se fala em eficiência da área de plantio.
Nessa fase, também é comum os produtores se depararem com algumas dúvidas, questionando especialmente, quando os fertilizantes orgânicos passam a ser necessários para o solo, e quais problemas podem ser resolvidos com esses compostos.
Bem, há diversos motivos que evidenciam a necessidade da adubação orgânica, como:
Quando o solo está pouco produtivo
Quando a terra possui deficiências nutricionais e de matéria orgânica, é comum observar a queda na produtividade do cultivo.
Um fertilizante orgânico composto tem vários elementos que ativarão a microbiota do solo, elevando sua biodiversidade e fertilidade.
Quando há a necessidade de retenção de nutrientes
Se um solo não está conseguindo manter níveis de nutrientes ideais, as plantas certamente não evoluirão conforme o esperado.
Por ser um condicionador com efeito residual, os fertilizantes ampliarão a capacidade da terra em reter nutrientes (CTC), além de evitar perdas futuras.
Quando o solo possui um aspecto arenoso
Uma área desse tipo é desafiadora para produtores devido a baixa capacidade de matéria orgânica e a umidade inferior.
Os adubos orgânicos contam com substâncias húmicas que aumentarão a retenção de água no solo, beneficiando o desenvolvimento de novos plantios.
Quando se deve potencializar o adubo mineral
O adubo mineral pode não ser suficiente em alguns casos, especialmente quando a terra carece de matéria orgânica.
O composto entrará como um potencializador ao condicionar as características químicas, físicas e biológicas desses locais.
Há a necessidade de retenção de água
Há períodos do ano que são marcados por um volume menor de chuvas e as plantações podem sentir os impactos.
O fertilizante orgânico oferece uma alta capacidade para o solo permanecer úmido, prolongando o efeito da irrigação na terra.
As principais formas de aplicação dos fertilizantes orgânicos compostos
Depois de entender as principais deficiências que podem ser solucionadas com o uso do fertilizante orgânico, o próximo passo é descobrir como ele deve ser aplicado.
Há diversas técnicas para realizar esse procedimento, mas duas práticas costumam ser mais adotadas no meio agrícola: a aplicação a lanço e a aplicação incorporada.
Entenda melhor cada uma:

Nesta técnica, que também é conhecida como adubação na linha, os fertilizantes são aplicados ao longo do ciclo da cultura.
Basicamente, o composto é lançado sob o solo, beneficiando tanto a semeadura, quanto a manutenção de cultivos e projetos paisagísticos que já estão em fases mais avançadas.
No caso da semeadura, o fertilizante deixará o solo adequado para que as mudas ou sementes se desenvolvam com a qualidade esperada. Já nos plantios estabelecidos, a adubação a lanço irá favorecer a reposição de matéria orgânica e nutrientes da terra para manter a produtividade em alta.
Como o nome já indica, a aplicação incorporada consiste em misturar o fertilizante orgânico no solo.
Essa técnica é comumente implementada no início do processo, especialmente em grandes culturas que são plantadas em covas, como a cana-de-açúcar, o milho, a soja e outras do tipo.
Além de estimular o crescimento mais rápido dos pés, o fertilizante orgânico incorporado ao solo no sulco do plantio é extremamente eficiente, promovendo uma função biológica prolongada da aplicação.

Recomendações de uso e culturas atendidas
O uso deste composto está sendo cada vez mais difundido em diversas culturas, podendo favorecer as etapas de desenvolvimento das plantas.
Pelos problemas apresentados e os métodos de aplicação, já podemos ter uma ideia do potencial desses fertilizantes para cultivos. A adubação orgânica entra como um fator-chave em várias situações, como:
Na rotação de culturas
A rotação tem como meta diminuir a exaustão no solo ao longo de diversos processos de plantio. Deste modo, o tipo de cultura é substituído a cada nova época de cultivo, fazendo com que a produção diversificada promova a recuperação de solos degradados.
Neste sentido, os fertilizantes são uma ótima alternativa de suplemento para quem é adepto da técnica. Através da aplicação, é possível garantir uma reposição de matéria orgânica ao solo, levando a maiores rendimentos da rotação.
Na produção de mudas
Quando as sementes de uma plantação estão crescendo em bandejas ou em vasos, por exemplo, um bom preparo do substrato para receber esta semente é ideal.
O fertilizante orgânico possibilita o desenvolvimento de microorganismos benéficos que aumentam ainda mais a qualidade das condições do substrato.
No acompanhamento de culturas perenes
Neste grupo de culturas, se encaixam as espécies que se desenvolvem nos mesmos locais por um longo período, como árvores frutíferas, sebes, ervas e arbustos.
São plantações que necessitam da aplicação constante de fertilizantes e, caso não haja a adubação orgânica, o solo pode se tornar improdutivo e pobre em nutrientes.
Nos plantios em fase de desenvolvimento
Lavouras de café, cana-de-açúcar e grãos, por exemplo, são culturas que passam por um processo de desenvolvimento até estarem prontas para colheita.
Nesses casos, a aplicação de adubos naturais se faz necessária para que os vegetais ou alimentos absorvam prontamente os nutrientes importantes para sua qualidade, além de evitar a presença de nematóides que prejudicam as plantas.
Na fase de plantio
Preparar o solo para receber as mudas ou sementes é determinante na evolução da cultura.
A aplicação de fertilizantes nessa fase vai gerar a atividade microbiológica e melhorar a capacidade de retenção de água pelo solo. Essas condições são essenciais para o estabelecimento do sistema radicular.
Na manutenção de cultivos
Com o passar do tempo, é normal notar a perda de nutrientes no solo. Mas se houver a falta da adubação, uma das principais causas será a queda de produtividade da área.
Os fertilizantes entram justamente para evitar essa situação, reduzindo perdas e gerando economia na manutenção da área aplicada.
Em projetos paisagísticos
Gramados, campos, floreiras e outras áreas paisagísticas também requerem a presença de substâncias para que as plantas vinguem após o plantio.
Inclusive, a água é um dos elementos essenciais para o desenvolvimento dessas áreas e os adubos orgânicos diminuem o estresse hídrico, prolongando a retenção de umidade.
Os benefícios dos fertilizantes orgânicos compostos para a agricultura e projetos paisagísticos
Muitos benefícios podem ser obtidos através da adubação orgânica, tanto na agricultura, quanto no paisagismo.
Em resumo, nas plantações agrícolas, o fertilizantes orgânico irá:
- Aumentar a capacidade do solo em reter nutrientes;
- Complementar a terra com macro e micronutrientes;
- Potencializar a eficiência da adubação mineral;
- Gerar uma maior retenção de água;
- Contribuir para a supressão de microrganismos fitopatogênicos.
Nos projetos paisagísticos o cenário é similar e a aplicação dos adubos vai:
- Fornecer macro e micronutrientes para plantas;
- Aumentar a diversidade biológica do solo;
- Melhorar a fertilidade da terra;
- Proporcionar um crescimento equilibrado da vegetação e formação de radicelas;
- Gerar economia em manutenções e custos não programados.
Conheça o fertilizante Tera Nutrição Vegetal
O fertilizante Tera Nutrição Vegetal é o produto certo para quem busca aumentar a produtividade agrícola ou obter sucesso em projetos paisagísticos.
Licenciada pela CETESB, registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e associada à ABISOLO, a produção do composto ocorre no maior galpão de compostagem do Estado de São Paulo, atendendo a legislação ambiental, e garantindo segurança e qualidade nos processos, que são auditados rotineiramente e certificados pela ISO 14001, além de ter o exclusivo selo IBD de “Qualidade Certificada” para o processo de “reciclagem de resíduos orgânicos através da técnica de compostagem”, inédito para esse tipo de atividade no Brasil.
O supernutriente para suas plantas
O Tera Base foi desenvolvido justamente para melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, sendo ótimo condicionador de solo com NPK, macro e micronutrientes, que proporcionam uma liberação lenta e contínua na terra.

Indicado para adubações orgânicas de plantio e manutenção de grandes culturas, incluindo hortaliças; o Tera Base vai aumentar a capacidade do solo em reter nutrientes, além de potencializar a eficiência da adubação mineral.
Eficiência comprovada
Nossa qualidade é comprovada através de cases de sucesso que confirmam os benefícios dos produtos para diversas culturas:

Aplicação em plantação de limão
O cultivo é de um cliente que utiliza o Tera Base desde o início e, atualmente, aplica uma quantidade de 4 kg por planta. O fertilizante gerou melhorias significativas nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo que resultaram no aumento da produtividade na lavoura.

Aplicação em produção de gramados
A UNESP aplica o fertilizante no solo após a retirada dos tapetes de gramados que são vendidos para o consumidor final. O fertilizante entra para ativar a microbiota do solo e favorecer a formação de radicelas para que a grama possa crescer novamente nessas áreas de retirada.

Aplicação em campo experimental de trigo
O plantio recebeu 8 toneladas por alqueire e, 40 dias depois da aplicação, os resultados observados foram extremamente notáveis. O fertilizante Tera Nutrição Vegetal proporcionou uma evolução muito superior comparado aos locais que não receberam o composto.
Aumente sua produtividade agrícola
Usufrua de todos os benefícios que o Tera Base oferece ao solo e a fertilização das suas plantas, com entrega direta nas propriedades.
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